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Atualizado: 23 de mar.

de Sonora Reyes; Tradução: Pedro Póvoa

editora: Secret Society, janeiro de 2024


O que é que uma rapariga hétero faria?


Um livro hilariante, vulnerável e honesto, sobre uma rapariga que aprende a celebrar o seu verdadeiro eu e sobre as alegrias de viver a sua verdade de forma livre e orgulhosa.


A Yami prefere ser conhecida pelo seu eyeliner perfeito e não por ser a única pessoa de origem mexicana no Colégio Católico cheio de pessoas brancas e ricas.


Depois de a sua ex-melhor amiga e ex-crush ter exposto a sua sexualidade perante toda a escola, a Yami tem as prioridades bem definidas no novo colégio: manter o irmão fora de problemas, deixar a mãe orgulhosa e, mais importante que tudo, não se apaixonar. Claro que ela nunca foi boa em nenhuma destas coisas, mas isso é um problema para a Yami do futuro.


A Yami do presente está determinada em ser hétero a todo o custo. O problema é que é difícil ser hétero quando a Bo, a única rapariga abertamente gay no colégio, é tão perfeita, inteligente e cute. Tão cute. A Yami não pode mesmo repetir os erros do passado e, definitivamente, não pode deixar que a sua mãe descubra que é gay.

 

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de Alexandria Bellefleur [COMPRAR]

editora: Clube do Autor, novembro de 2022 [Comprar em inglês]


Quando uma relação a fingir abala todas as nossas certezas, será o amor a única explicação?


Escrito nas Estrelas venceu dois importantes prémios literários, eleito Livro do Ano, destacado pelo The New York Times Book Review, Washington Post e pela Oprah Mag entre várias outras revistas e jornais de referência.


Aclamado pela imprensa e pelos leitores, Escrito nas Estrelas depressa se transformou num bestseller internacional com tradução para várias línguas.


Com um toque de Bridget Jones e outro de Orgulho e Preconceito, este livro conta uma história verdadeiramente terna e encantadora, sobre o verdadeiro poder do amor.

 

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de Audre Lorde; Tradução: Gisela Casimiro [COMPRAR]

editora: Orfeu Negro, novembro de 2023 [Comprar em inglês]


Irmã Marginal, obra canónica dos estudos feministas, reúne — entre ensaios, discursos, cartas e entrevistas — alguns dos textos mais significativos de Audre Lorde, de 1976 a 1984.


Profundamente enraizada na experiência de viver à margem de uma «norma mítica» branca, magra, masculina, jovem e heterossexual, Irmã Marginal centra-se na ressignificação da noção de diferença, não como algo a tolerar, mas a reconhecer plenamente enquanto força humana dinâmica, criativa e enriquecedora.


Ao expressar esta diferença articulando as categorias de raça, classe, idade, género e sexualidade, Lorde instiga-nos a quebrar silêncios, transformando-os em linguagem e acção. Deixa uma marca profunda no pensamento feminista e um legado hoje mais relevante que nunca, servindo-se da potência que há na raiva, do poder do erotismo e da poesia como território de resistência.

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